Escoteiros itupevenses panfletam para conscientização contra a Leishmaniose

Escoteiros itupevenses panfletam para conscientização contra a Leishmaniose

Na manhã deste sábado (13) os Escoteiros de Itupeva realizaram uma ação social em apoio ao setor de Unidade de Vigilância e Zoonoses. Eles entregaram panfletos para conscientização acerca da Leishmaniose.

“Nós entramos em contato com o setor responsável e tivemos total apoio deles. Como escoteiros, precisamos fazer ações sociais relacionadas ao Meio Ambiente”, explicou a chefe do Grupo Escoteiros de Itupeva 276, Mônica Santos de Lima Pires. “Meu animal foi acometido pela Leishmaniose e esse foi o ponta pé inicial para querer ajudar”, acrescentou.

"A nossa campanha serve para alertar os donos dos cães com esses cuidados e com a gravidade desta doença. Precisamos ter uma atenção especial com nossos cachorros e sempre realizar os procedimentos de prevenção", declarou Gilmara Breda, a gerente de Unidade de Vigilância e Zoonoses.

Por conta do Dia das Mães e das homenagens das escolas, parte dos escoteiros não estavam presentes. Eles buscam o título de Insígnia Mundial do Meio Ambiente, e com a ação deste sábado (13) já conseguiram eliminar alguns tópicos necessários para a conquista.

A doença

Doença infecciosa, porém, não contagiosa, causada por parasitas do gênero Leishmania. Os parasitas vivem e se multiplicam no interior das células que fazem parte do sistema de defesa do indivíduo, chamadas macrófagos. Há dois tipos de leishmaniose: leishmaniose tegumentar ou cutânea e a leishmaniose visceral ou calazar. A leishmaniose tegumentar caracteriza-se por feridas na pele que se localizam com maior freqüência nas partes descobertas do corpo. Tardiamente, podem surgir feridas nas mucosas do nariz, da boca e da garganta. Essa forma de leishmaniose é conhecida como "ferida brava". A leishmaniose visceral é uma doença sistêmica, pois, acomete vários órgãos internos, principalmente o fígado, o baço e a medula óssea.

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