Agência de Jundiaí é referência em comunicação digital e análise de comportamento

Agência de Jundiaí é referência em comunicação digital e análise de comportamento

Tentar interpretar não apenas números, mas utilizar essas informações para entender comportamentos. Não apenas isso. Analisar o que levou esta mesma pessoa a ter tais comportamentos.

Você pode imaginar que esta reportagem vá tratar sobre psicologia social, antropologia ou algum tipo de estudo neste sentido, não é? Sim e não!

Não, porque o tema deste texto é: marketing digital. E sim, porque vamos contar a história de uma agência de Jundiaí que trabalha não só com o marketing digital propriamente dito, mas com os fatores humanos que geram resultados de mercado e no mercado.

Essa é proposta da GOGO digital, criada na cidade de Jundiaí em 2014 e que hoje conta com um time de jornalistas, publicitários, designers, desenvolvedores, profissionais de marketing, roteiristas e, SIM, antropólogos e sociólogos, que unem talentos para traçar estratégias de comunicação digital aos clientes.

Este trabalho já é referência nacional entre as agências no país e isso parece não ter fronteiras, já que a empresa acaba de firmar parceria com seu primeiro cliente internacional: uma empresa norte-americana de locação de imóveis para turismo por meio de aplicativo.

“Trabalhar com marketing é ter um olhar humano para passar o dia pensando nos clientes dos clientes e em como, de fato, entregar o melhor para a pessoa certa. É uma questão de solução e não de empurrar produto. Faz com que os próprios clientes aperfeiçoem seus serviços e projetem produtos pensando nos anseios dos seus consumidores”, define a CEO da GOGO Digital, Paola Faria.

Para isso, a agência foi montada com uma equipe 100% nativa nos meios digitais, com jovens talentos que estudam diariamente o chamado “Fator H”, em que as pessoas e seus comportamentos são conceitualmente colocadas no centro de todo o trabalho.

Parece até paradoxal imaginar esta percepção no mundo virtual em que praticamente vivemos hoje em dia. Samuel Vidilli, o sociólogo e Cool Hunter, ou “caça-tendências” da agência, explica. “Creio que a empatia é a chave de tudo isso. O consumidor deve ser compreendido e respeitado”, enfatiza.

Nas campanhas lançadas pela agência, a marca ou empresa que contratou os serviços é convidada a imergir junto da equipe de criação, participar dos estudos, pesquisas qualitativas, cruzamento de dados e arquétipos do seu público-alvo.

Samuel Vidilli, o ‘caça-tendências’ da agência: “Empatia é a chave”

O trabalho é tão cuidadoso e detalhado que chega à criação das chamadas “personas”, que nada mais são do que um “retrato falado” dos potenciais consumidores de cada marca trabalhada.

“É importante pensar quem são as pessoas, quem são os consumidores que serão impactados pela nossa propaganda. Quais seus anseios? Como elas se relacionam? Enfim, quem é quem na rede social”, resume Samuel.

Assim, são delineados os conteúdos e ações, sejam em formato de texto, fotos, montagens, vídeos, arte final, ou qualquer possibilidade que gere engajamento orgânico no mundo virtual, de acordo com o contexto de cada campanha.

“O que a tecnologia possa ter afastado em relação ao relacionamento humano, ela permite uma leitura muito mais clara sobre como podemos ajudar as pessoas a resolver os seus problemas”, frisa Paola que leva à risca o lema da GOGO: “Ser agente de transformação”.

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