As obras de reconstrução da Escola Municipal de Ensino Básico (EMEB) Professor Joaquim Candelário de Freitas tem previsão de começar em abril.
O novo prédio vai contar com três pavimentos que serão divididos entre 14 salas de aula, laboratório, biblioteca, auditório, salas complementares, quadra coberta e área administrativa.
Além disso, a escola terá dispositivos sustentáveis como energia eletrovoltaica, aquecimento solar (água) e reuso de água para limpeza de área externa, elevador e rampas de acesso.
A estrutura de pré-moldados já está sendo fabricada e começa a ser instalada assim que o terreno estiver limpo e preparado para a nova construção, muito mais ampla, funcional e moderna. A nova escola terá 4, 6 mil m2 de área construída.
O prédio que abrigava a escola na Vila Hortolândia foi vistoriada e interditado por conta dos danos causados pelas chuvas em 2018. A força das águas derrubou o muro da escola e as paredes das escolas também apresentavam trincas.
As aulas foram transferidas para o local onde funcionava a antiga unidade do Sesi, na Avenida Itatiba. Na ocasião, a queda do muro serviu para evidenciar os problemas estruturais do prédio inaugurado no final dos anos 60, que estava oferecendo riscos às cerca de 600 crianças e funcionários.
Neste último sábado (16), o prefeito Luiz Fernando Machado se reuniu com pais e responsáveis de alunos da escola para apresentar o projeto da nova escola.
Para que os pais possam acompanhar todas as etapas da obra, o prefeito sugeriu a criação de um grupo no WhatsApp.
“Dessa forma, sempre que tivermos alguma novidade sobre este assunto, será postado lá para o conhecimento de todos. E quando houver alguma dúvida sobre a obra, basta postar lá que responderemos imediatamente”, informou o prefeito.
De acordo com ele, a iniciativa evita boatos e desinformação que se espalham pelas redes sociais de forma irresponsável.
Para Érica Maria da Silva Santos Gomes, mãe da aluna Aline, participar da reunião foi esclarecedor. “Me preocupo com o bem-estar da minha filha e ficava apreensiva, especialmente, quando a mandava para a escola em dias de chuva. Conversar com o prefeito hoje foi ótimo e adorei a ideia do WhatsApp, porque será um canal direto onde podemos acompanhar e receber as informações corretas”. A mesma ideia compartilha Daniel Otani Dayo, pai de Ana Clara.
“Vim conhecer o projeto e tirar todas as minhas dúvidas. Achei apenas que a quantidade de pais presentes foi pequena diante do número de alunos. Foi uma ótima oportunidade para tirar todas as dúvidas, todos deveriam ter vindo.”
