Jarinu ganha Centro Judiciário de Soluções de Conflitos e Cidadania

Jarinu ganha Centro Judiciário de Soluções de Conflitos e Cidadania

Desde a última semana a população jarinuense possui um local apropriado para a resolução consensual de diversos tipos de conflitos, por meio da inauguração, no dia 18 de janeiro, do Centro Judiciário de Soluções de Conflito e Cidadania – Cejusc. 

Fruto do Poder Judiciário, o espaço, que fica na Avenida da Saudade, no prédio do antigo Fórum, contará com atendimento especializado e a possibilidade de resolver sua demanda pré-processual – de forma rápida e eficaz, por meio do acordo, da conciliação.

Selma Soranz, funcionária da Prefeitura de Jarinu, designada para o órgão, explicou que o Cejusc  fica aberto diariamente das 09h às 17h, sem intervalo para almoço. Lá o munícipe poderá procurar auxílio gratuito para solucionar o seu conflito, desde que não seja trabalhista ou criminal.

“Atendemos todos os tipos de conflitos. No setor de processos são feitas audiências de conciliação entre as partes e mediação em processo que estão na justiça. O interessado nos procura, enviamos carta-convite para a outra parte comparecer no dia agendado para uma sessão de conciliação, podendo ou não comparecer para conciliar – digamos que é uma conversa de acordo – porém validada pelo juiz. Feito isso, o juiz assina e o munícipe já sai com seu problema solucionado em menos de 30 dias, o que poderia – na justiça comum, demorar mais de um ano”, enfatizou Selma Soranz.

O Cejusc também atenderá a população com serviços de orientação no setor de cidadania, aonde é realizado o primeiro contato do cidadão com o Centro Judiciário, sendo fornecidas informações e orientações sobre o seu caso.

Por exemplo: exame de paternidade. De acordo com Selma Soranz “a parte nos procura, para um caso Investigação; reconhecimento de paternidade; dissolução e reconhecimento de União estável; divórcio; brigas de vizinhos; compra e venda; descumprimento de obrigações; guarda do menor. Tudo o que pudermos conciliar estaremos ajudando a população”, finalizou.

Toda a parte de conciliação é feita por conciliadores advogados, ou não, que fizeram o curso do Cejusc, com estágio, em Atibaia. Todos estão preparados para atender a população. Não tendo acordo, após a conciliação o processo pode ou não ir para justiça comum, através da OAB ou diretamente no Fórum da cidade, mas o Cejusc estará conciliando para que seja tudo solucionado da melhor forma possível.

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